Esse projeto foi apresentado aos lideres comunitários e alguns moradores no Centro Comunitário Santo Expedito, na ocasião eu estava presente como Presidente da Colônia de Pescadores Z15, sinceramente não me convenceu, nem depois de muito questionar sob os olhares de reprovação de outros lideres comunitários, mesmo depois que uma simpática Sra., se não me falha a memória Presidente da Rio Águas, me disse: “Seu Almir, em dezembro nos vamos tomar um banho de mar juntos”.
Praia, esse era o sonho de muitos que me olhavam atravessado quando eu questionava. Hoje pedalando pela manhã para esticar um pouco as pernas me lembrei disso, e fiz umas fotos com meu humilde celular, por isso me perdoem se a qualidade não estiver das melhores.
Transcrevo abaixo
uma notícia, na epoca, muito esperada por todos os moradores:
GOVERNO DO ESTADO INICIA RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL DA PRAIA DE SEPETIBA
22/ 06/ 2010
22/ 06/ 2010
Após décadas de degradação, a praia
de Sepetiba, na Zona Oeste, passará por uma total recuperação ambiental. O
governador Sérgio Cabral, a secretária de Estado do Ambiente, Marilene Ramos, e
o presidente do Instituto Estdual do Ambiente, Luiz Firmino Martins Pereira,
apresentam nesta quarta-feira (23/06), às 9h, o projeto de reconstituição da
orla com a recolocação da faixa de areia e retirada
da lama, além do remanejamento de
uma área de mangue constituída por espécies invasoras e dos caranguejos. Os
recursos para a execução das intervenções, a
cargo da Odebrecht, são de R$ 46 milhões, provenientes do Fundo Estadual de
Conservação Ambiental (Fecam). A recuperação da praia atende às reivindicações
dos cerca de cerca 40 mil moradores do bairro.
"reconstituição da orla com a recolocação da faixa de areia e retirada da lama"
Essa foto foi feita na maré vazante, mas mesmo na cheia, podemos ver claramente a marca, não é permitido nem molhar o pé.
"além do remanejamento de uma área de mangue constituída por espécies invasoras" As espécies invasoras estão voltando, o manguezal começa a brotar, um pouco aqui, um pouco ali, daqui a pouco . . .
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